Amsterdam é uma cidade linda, gostei demais. Pegamos um tempo bom, não estava quente, mas também não estava um frio insuportável. Além disto, com o céu azul, sem nenhuma nuvem, os passeios ficaram muito gostosos. A cidade é cortada por um rio, que por sinal é uma das coisas que deu nome a cidade, rio Amstel que é bem charmoso, além de podermos ver vários barcos passando.
Fato interessante: vimos uma senhora tomando sol nua na janela de casa. Como as janelas são grandes, como uma pequena varanda, são bem propícias para tomar sol, mas sem roupa?! Só aqui mesmo!!!
Um dos pontos turísticos que parecem ser mais legais, mas que não conseguimos chegar, foi a fábrica da Heinekein. Infelizmente, andamos muito pela cidade e não conseguimos encontrar... No dia seguinte, quando estávamos indo para o Cirque du Soleil é que encontramos, mas não dava mais tempo de entrar... Me pareceu um ótimo programa e fica aberta até às 19hs.
Fernanda, Marja e eu |
Olha a nossa sobremesa ai!!! Outra coisa boa desta refeição foi ter almoçado na beira do canal!!! Foi muito gostoso ficar ali, com aquele solzinho que não esquentava tanto assim, vendo as pessoas passarem e almoçando. Ah, detalhe, fomos muito fotografadas: o símbolo do Hard Rock estava bem em cima de nossas cabeças! ahahah
Eu falei do rio, mas esqueci de dizer que a cidade é cheia de canais. Por todos os lados que se olha você vê um canal. Engraçado é pedir informação. A pessoa diz: você passa dois canais e chegou. Ok, dois canais pra que lado? Para onde? Para onde quer que se vire tem canais!
No segundo dia fizemos um tour pela cidade e encontramos algumas lojinhas muito interessantes! Nesta dai tinham vários e vários relógios, além dos famosos tamancos holandeses!
Este é o "veículo leve sobre trilhos" de Amsterdam. Assim que chegamos na cidade pegamos um para ir até o albergue. Agora vem a grande surpresa: o trocador falava português. Não, ele não era um brasileiro ou português trabalhando em Amsterdam. Não, ele estudou português pela quantidade de brasileiros que aparecem por lá! Ele nos deu várias dicas, me senti em casa!
Como eu já disse, o que mais parece Amsterdam é uma bicicleta. Nunca vi tanta bicicleta na vida. O mais espantoso: vimos pessoas falando ao celular e pedalando. Na verdade, é possível ver pessoas andando de bicicleta, falando ao celular, se maquiando e ainda dando tchau! ahaha. Brincadeiras a parte, realmente parece que aqui tudo se faz de bicicleta, então eles são muito treinados para tal. Você como pedestre não tem vez nenhuma, respeito nenhum, mas com uma bike (ou veló, em francês) você está com tudo no trânsito de Amsterdam. Tem sinal de trânsito só para as bicicletas, além de, claro, ciclovias.
Alugamos nossas bicicletas por 24 horas. Olha, não dá para dizer que saímos andando normalmente! Ok, andar de bicicleta a gente nunca esquece e não faz tanto tempo assim que não ando, mas o jeito da bicicleta, além de não ser o mesmo que estamos acostumados no Brasil, ainda tem toda a "lei de trânsito", pois aqui andar de bicicleta é como andar de carro! Levei muita buzinada!!! "Sai da frente, roda presa!"
Esta é a casa de Anne Frank. Não deu tempo de entrar, demoramos tanto para chegar até lá que só pudemos ver pelo lado de fora. De verdade, eu nem sabia que Anne Frank tinha morado aqui, pensei que era alemã. Ela é alemã, mas só aqui descobri que o diário foi escrito aqui em Amsterdã, pois foi o local onde ela e a família vieram se esconder da perseguição aos judeus no período da guerra. Ela acabou passando a maior parte do tempo de sua curta vida (morreu aos 15 anos) em Amsterdam e neste prédio foi onde ela e sua família se esconderam por dois anos antes de serem levados ao campo de concentração.
Apesar do sorriso, vamos combinar que este não é um lugar de felicidade... Lembrar a história de Anne Frank me dá a mesma sensação que assistir um filme de terror, estilo poltergeist!
Eu tenho certeza absoluta que nunca comi tanto queijo na vida! Nem conseguimos almoçar neste dia de tanto queijo que comemos! Para mim, o mais gostoso foi este verdinho ai, que era de queijo com pistache. Pior foi que comemos, comemos e saímos sem levar nada! Pelo visto, é uma prática comum. Não que os queijos estivessem assim tão caros - baratos também não eram - mas não sou tão fã de queijo assim para depois de comer tanto ainda levar para casa!
Eu devo confessar que depois deste dia passei até a apreciar mais queijo, pois vi que dependendo do sabor ele fica muito gostoso. Uma coisa aprendi nesta minha estadia na Europa: a experimentar! Por falar nisto, me meti a comer um queijo com um molho que parecia uma maionese: PURA PIMENTA!!! Me senti como aqueles desenhos animados saindo fumaça pelos ouvidos! Aff...
E para terminar este post, fomos a zona de prostituição tão famosa, o Distrito da Luz Vermelha. Olha, eu nunca visitei zona de prostituição, mas acredito que esta não tenha nada de especial: é feia, suja e esquisita como acredito ser este tipo de ambiente seja em qualquer lugar. Além disto, a energia de um lugar não é boa.
Ficam lá mulheres lindíssimas nas vitrines apresentando o material - como só nós estávamos andando por lá estas estavam sentadas esperando alguém interessante passar - além dos travestis. Só não foi perda de tempo porque este é um ponto turístico da cidade.
Estava fechado quando passamos
Eu e Fernanda |
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